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Editora e Livraria Sêfer | A Livraria Judaica do Brasil

O CUZARÍ

Na busca pelo caminho certo a seguir, o rei dos cazares convida representantes de várias religiões a fim de escolher a mais adequada de todas.

Após três dias de preparação e depois dos milagres e prodígios que antecederam a Revelação no monte Sinai, como os fortes sons, relâmpagos e fogo que circundava o monte, toda a nação atingiu o status de santidade profética e estava preparada para ouvir a palavra de Deus, frente a frente. Com voz clara, Deus anunciou os Dez Mandamentos, que englobam os fundamentos e raízes da nossa fé e da Torá. Um desses mandamentos é guardar o Shabat, o que já se fazia desde o advento do Maná. O fogo que circundava o monte Sinai permaneceu visível durante quarenta dias e todos viram Moisés ascender a este monte e, posteriormente, dele descer, atravessando as labaredas.


Os Dez Mandamentos não foram recebidos pela nação como se fossem uma tradição, transmitida por um profeta ou por alguns indivíduos, mas, sim, pelo Próprio Deus. Contudo, os israelitas não tiveram a capacidade de continuar presenciando esta visão grandiosa e, por isto, deste dia em diante, acreditaram que as falas de Deus a Moisés não provinham de sua iniciativa ou premeditação, mas se originavam no Criador Abençoado. A profecia não é, como descrevem os filósofos, consequência de um refinamento da alma e de sua comunhão com o “intelecto ativo”, chamado de espírito santo (Rúach Hacódesh), ou da comunhão com o anjo Gabriel. É até possível que um sujeito num estado de sonolência, meio-adormecido ou sonhando, imagine que alguém venha a lhe falar, ou que ouça coisas unicamente perceptíveis por sua alma e não por seus ouvidos, que o veja na imaginação, mas não com seus olhos reais – e, baseado nestas visões, afirme que o Criador falou com ele! Conjeturas como esta foram todas desmistificadas com o fantástico evento da Revelação no monte Sinai!

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O Rabino Iehuda ben Shemuel Halevi (conhecido sob o acrônimo de Rihal), precursor da historiologia (filosofia da história), consagrou-se como o poeta da nação judaica.


Autores: Iehuda Halevi

Número de páginas: 296

Editora: Sêfer


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